30/11/2013

Demora no atendimento

Demora no atendimento

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29/11/2013

Está fora dos nosso termos de serviço!


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28/11/2013

Quero cancelar meu cartão!

Quero cacelar meu cartão!



Por favor, quero cancelar meu cartão de crédito...

Vamos providenciar agora mesmo senhor!!

Cancelar....

Ahahaha...

Agora mesmo...

Ahahaha...

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27/11/2013

A bizarrice do telemarketing da TIM

Já tem alguns meses que ligo para a  para atualizar meu endereço, e pra quem mora em Brasília é uma peleja explicar para nego de fora quem aqui não as ruas não tem nome. E comigo foi mais ou menos assim:
Eu: Alo! Boa noite, não estou recebendo minhas faturas. Preciso atualizar meu endereço.
Tim: Senhor, pode falar seu novo endereço.
Eu: SQN 214 Bloco E.
Tim: Ok. FQM 214 Bloco E.
Eu: Não Não. É SQN! Não FQM!
Tim: Ah sim, desculpe Confirmando FQN 214.
Eu: Não. SQN! SQN!
Tim: Ah tá, desculpe senhor Continuando SQM 214.
Eu: Ai caramba! Esquece o M e o F É SQN.
Tim: Já entendi senhor FQN.
Eu: Ai meu santo. É SQN Sapo Queijo Nada. SQN Sapo Queijo Nada.
Tim: Ah tá senhor. Agora entendi Sapo Queijo Nada.
Eu: Ufa! Graças a Deus Tudo certo então? Atualizado?
Tim: Sim, atualizado. Boa noite.
Depois dessa briga toda, finalmente chegou a conta no meu endereço! Olha a prova:




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26/11/2013

Assinante da NET, deixa de pobreza!


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25/11/2013

Dificuldade para tomar decisões?

Christian Barbosa

Tomar uma decisão nem sempre é um ato simples e rápido. Você já reparou como é comum encontrarmos pessoas e até mesmo empresas que têm dificuldades no momento de fazer uma escolha? São assuntos que se arrastam por reuniões intermináveis e, em meio a tantas discussões, muitas decisões são "compartilhadas" até o momento em que ninguém mais é dono da ideia.

Muitos podem não perceber, mas isso gera perda de tempo e, pior, de dinheiro também. Diante disso tudo, não podemos apontar um único responsável por tornar as escolhas mais difíceis, existem inúmeros fatores que podem empacar o processo. Por isso, decidi listar os casos mais típicos, para que em uma próxima oportunidade você tenha condições de resolver qualquer questão com mais facilidade.

1 - Falta de autonomia para decidir
Tem líder, empresa ou processo que simplesmente não dá autonomia necessária para que as pessoas tomem as próprias decisões. Isso pode ser para controlar risco, para gerenciar mais de perto processos ou pelo simples fato de "ego grande". Alguns líderes não conseguem conviver com a ideia de que alguém tome a decisão por eles.

2 - Falta de coragem para decidir
Algumas pessoas têm a autonomia para tomar a decisão, mas não conseguem ter coragem de decidir por si próprios. Preferem contar com a ajuda de outros para compartilhar a decisão, o que não é de todo ruim, porém isso, na maior parte dos casos, acaba se arrastando por muito tempo.

3 - Excesso de opções
Quanto mais opções, informações e conteúdo, mais difícil de decidir. Se você quer fazer a reforma da sua casa e pede para seis empresas fazerem orçamento, a sua decisão vai ser muito mais demorada do que se você fizesse apenas três orçamentos. Quanto mais opções, mais dúvidas geramos. Limitar suas opções é um fator de extremo bom senso para a decisão acontecer.

4 - Necessidade de brilho pessoal
Algumas decisões não são tomadas pelo simples fato de que o cara que poderia decidir prefere que todo mundo pense no assunto, bata a cabeça, faça um monte de reuniões, levantamentos, gaste muito tempo e dinheiro. Até que chega um belo dia em que o "super decisor" aparece com a solução mágica, que, provavelmente, ele já sabia desde o primeiro minuto. Já presenciou algum acontecimento como esse?

5 - Falta da gestão de "milestones"
Muitas decisões não são tomadas porque as pessoas simplesmente esquecem. Você, por exemplo, pede cotação de preço de alguma coisa, vai recebendo as propostas por email ao longo dos dias e vai tocando a vida. Muita gente se esquece do que pede e, diante da falta de "urgência", vai arrastando o assunto e a decisão não é feita. Colocar uma tarefa de quando deve ser a decisão ajuda a limitar o tempo e, por consequência, realizá-la.

6 - Preguiça
Por último, mas não menos incomum, temos a famosa preguiça. Vamos deixando para depois e, em muitos casos, a decisão não é tomada. Só que não tomar nenhuma decisão já é uma decisão: a de negligenciar.

Christian Barbosa é CEO da Triad PS e especialista em administração de tempo e produtividade.




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24/11/2013

Primeira escuta...


Quem nunca se decepcionou
com a sua própria voz na hora
de fazer escuta? kkkkkkkkkk

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23/11/2013

Acho que no Japão não tem pausa banheiro hehe

Achoe que no Japão não tem pausa banheiro hehe

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22/11/2013

Função dos botões da Avaya

Funções dos botões da Avaya

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KEEP CALM AND NÃO ESTOURE A PAUSA

KEEP CALM AND NÃO ESTOURE A PAUSA

Jornada de 6h20 em call centers


A jornada de trabalho de 6h20, em empresas de call centers, está assegurada pelo Anexo II da NR 17 e deve ser aplicada da seguinte forma:
• o trabalhador deve ter dez minutos de pausa após o início da jornada;
• também deve usufruir 20 minutos de intervalo para lanche e mais 10 minutos de pausa (até 60 minutos antes do término da jornada). Isso consta na CLT no Artigo 71, parágrafos 1º e 2º. 

Confira: 

Art. 71 - em qualquer trabalho contínuo, cuja duração exceda de 6 (seis) horas, é obrigatória a concessão de um intervalo para repouso ou alimentação, o qual será, no mínimo, de 1 (uma) hora e, salvo acordo escrito ou contrato coletivo em contrário, não poderá exceder de 2 (duas) horas. 

§ 1º - Não excedendo de 6 (seis) horas o trabalho, será, entretanto, obrigatório um intervalo de 15 (quinze) minutos quando a duração ultrapassar 4 (quatro) horas. 

§ 2º - Os intervalos de descanso não serão computados na duração do trabalho. 

Deste modo, antes da vigência do Anexo II da NR 17, o trabalhador ficava à disposição da empresa por 6h15, trabalhando apenas 6h. Hoje, o trabalhador continua trabalhando 6h e fica à disposição da empresa por 6h20, com pausas de 10 minutos; 20 minutos para lanche e mais 10 minutos sem prejuízo das pausas particulares. 

Fonte: Sintetel - SP

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21/11/2013

Empresário se surpreende ao ser chamado "Otário Chorão", em sua fatura


O empresário César Medeiros, de Campo Grande (MS), teve uma surpresa ao receber a conta da Claro TV do mês de novembro. A fatura foi gerada no nome de "Otário Chorão" após o cliente ter ligado para a empresa para pedir desconto no plano. César entrou em contato com a Claro após ver uma propaganda oferecendo o mesmo tipo de assinatura que ele contratou, mas com valor menor. Ele desconfia que um atendente da empresa alterou o cadastro após a ligação. Por meio da assessoria, a empresa disse que esse tipo de conduta não está de acordo com os princípios e valores da companhia e por esse motivo adota todas as providências para solucionar a questão

Fonte: Bol

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Atendimento ao cliente: “os dois lados” da mesma moeda

Atendimento ao cliente: “os dois lados” da mesma moeda


Se o cliente é o mesmo, por que há diferença nos atendimentos de diferentes canais como SAC, vendas, ouvidoria e chat? É possível, e o mercado exige, que sejam aplicados conceitos de excelência de atendimento em todas as relações com o consumidor      

Imagine a seguinte situação: ao contratar um serviço ou comprar um produto por um canal de televendas tudo “foram flores”, o vendedor foi prestativo, explicativo e interessado. Algum tempo depois, ao entrar em contato com o SAC para solicitar ajuda ou até mesmo o cancelamento da compra, a história foi outra. A situação parece familiar? Na maioria dos casos a resposta é sim.
Esse é o retrato de uma realidade que, infelizmente, permeia a maioria das empresas do Brasil: a falta de sintonia entre as centrais de atendimento ao consumidor e vendas da companhia. Para o consumidor a impressão que fica é que para vender o atendimento é impecável, já o pós-venda nada mais é que uma central telefônica que não resolve nada. Fica a pergunta: se o cliente é o mesmo, porque os atendimentos são diferentes, uns melhores ou piores do que os outros? Por que parece ser impossível aplicar os valores e a missão das empresas nesses diferentes setores?
Para responder a essas perguntas primeiro é preciso entender que a excelência do atendimento se dá de maneira uniforme, com todos os segmentos equiparados em visão e atuação. Quando a companhia é bem sucedida ao passar seus procedimentos e processos internos, além de valores e ética, para seus atendimentos (terceirizados ou não), o serviço, para clientes  e para futuros clientes, é considerado de boa qualidade.
Ao analisar o atendimento na hora da venda de um produto ou serviço, notamos claramente os elementos que fazem esse tipo de relacionamento muito mais agradável:  humanização, boa vontade, conhecimento do produto por parte do vendedor, engajamento, dinamismo. Para ter sucesso, a central de atendimento deve, também, aplicar os mesmos conceitos. Na verdade, toda a empresa deveria seguir essa mesma lógica.
Excelência em atendimento
Antes de qualquer indagação sobre qualidade de atendimento em diferentes setores, é necessário discernir o que faz a excelência. “É primordial ter o time engajado com autonomia na ponta fornecendo a solução imediata das necessidades do cliente, ter respeito ao consumidor e transparência nos negócios, construindo relacionamentos de confiança”, diz Patrício Santelices, Superintendente Executivo de Call Center do Santander.
Com a velocidade da informação, ninguém mais tem tempo para a setorização do atendimento, acredita Lucas Mancini, CEO do Voxline. “O consumidor quer ter sua demanda atendida rapidamente, sem ter que falar ao telefone diversas vezes com uma central de atendimento. Quando isso é a única saída oferecida pela empresa, o consumidor torna-se mais exigente na efetiva solução da sua demanda”, explica.
E conquistar esse cliente cada vez mais exigente demanda um trabalho a longo prazo. “Temos como visão ‘ser o banco líder em performance sustentável e em satisfação de clientes’. Para atingirmos essa visão, temos uma estratégia de sustentabilidade totalmente atrelada à agenda de negócios da organização, o que nos permite atuar como agentes de transformação. Acreditamos que só podemos alcançar a performance sustentável, ou seja, perenidade do nosso negócios, por meio da geração de valor compartilhado para colaboradores, clientes, acionistas e toda sociedade”, explica Cristiana Pinciroli, Ouvidora do Itaú Unibanco.
Essa excelência, tão buscada pelas empresas, também se reflete na transformação do “simples” cliente em um fã da marca. Para isso é preciso ‘garimpar’ o relacionamento para que esse laço se estreite. “Para nós, o importante é a satisfação em atender. Como isso está dentro de casa, nossa estratégia é investir nas pessoas que se relacionam com o consumidor todos os dias e têm, a cada contato, uma oportunidade única de transformá-los em fãs”, afirma José Júlio Pereira, vice-presidente de manufatura, serviços ao consumidor, peças e qualidade da Whirlpool Latin America.
Humanização do atendimento
Já foi o tempo em que atendimento robotizado era sinônimo de tecnologia e empenho. Atualmente, os clientes querem sentir que há um ser humano do outro lado da linha (ou da tela), que o entende e tem empatia, por isso, muitas empresas, têm dado um “passo atrás” no uso das tecnologias, mas, obviamente, sem deixar de investir em novas opções tecnológicas. Afinal, o foco é, sempre, facilitar a vida do consumidor, e muitos não se preocupam com forma que sua demanda é tratada, querem simplesmente resolvê-la.
Essa é a postura dos grandes bancos, como o Bradesco. “Em nosso canal Fone Fácil atuamos continuamente no desenvolvimento de modelos de relacionamento que valorizam a experiência e ótica do consumidor. Atualmente concedemos maior autonomia aos nossos Especialistas Financeiros (Operadores), para que atendam o cliente e façam uma análise de seu perfil para poder colocar à disposição algo que realmente atenda às suas necessidades  e não somente seguir um roteiro”, exemplifica Luca Cavalcanti, diretor do departamento de canais digitais da instituição financeira.
Apesar do investimento em novas formas de atendimento, a humanização volta a ser uma realidade e até mesmo diferencial em muitas empresas. “Treinamos nosso atendimento para que trate nossos clientes de forma próxima, cordial, com tranquilidade e sempre tentando entender o que ele busca, como gostaríamos de ser tratados. Sempre buscamos fazer com que o cliente tenha uma experiência excelente, por isso estamos entre os países com o melhor atendimento de call center da FedEx no mundo”, diz Fábio Agripino, gerente sênior de Atendimento ao Cliente da FedEx.
A central de atendimento deve sempre andar alinhada com os valores corporativos. “Em nossa URA de atendimento buscamos ser o mais simples possível, permitindo que o cliente entre em contato conosco de forma rápida e sem muitos cliques ou opções. E quando em contato com o atendimento humano, ele encontra os padrões da GOL, colaboradores treinados para atender de forma simples, com agilidade e sem burocracia”, explica Rogério de Castro, diretor de Relacionamento com o Cliente da Gol Linhas Aéreas.
Algumas empresas acabaram com os scripts como forma de humanizar e aproximar o atendimento do consumidor. A Microsoft foi uma delas. “Primeiro abolimos os scripts, temos roteiros de atendimento que são como guias de como proceder. Depois trabalhamos o comportamento dos agentes para que eles se sintam responsáveis pelo atendimento do início ao fim da chamada, dando mais poder aos agentes para resolução de casos complexos”, diz Jaciguara Shibao, Gerente Geral de Satisfação de Clientes e Parceiros da companhia.
E mesmo com o uso da URA é possível ser menos robótico. Celso Tonet, diretor de atendimento da NET, explica: “Temos investido em desenvolver novos canais de atendimento aos seus clientes nesses últimos anos. Em especial, citamos o desenvolvimento de uma nova URA, que tem por característica principal a humanização do atendimento. Nela, o cliente tem a percepção de estar falando com um atendente normal, onde a linguagem coloquial e a precisão das informações são os principais diferenciais”.
Ainda, é possível utilizar a tecnologia a favor da humanização. O Grupo AlmavivA, por meio da Almawave, utiliza softwares dotados de inteligência semântica que conseguem captar até mesmo sutilezas do cliente durante o atendimento, como a interpretação no tom de voz. “Além disso, realiza montagem de mailing com base no feedback de consumidores satisfeitos/insatisfeitos, classifica demandas da clientela, além de padronizar respostas a clientes e acumular informações na base de dados da plataforma, em vez de exclusivamente se concentrar no interlocutor. Isso otimiza o atendimento ao cliente, proporcionando assertividade, além de tratamento mais rápido e personalizado” explica Roberto Ribeiro, diretor comercial da AlmavivA.
A escolha certa na hora da contratação
Muitas empresas não mensuram a importância da contratação e como o corpo de atendimento faz diferença no resultado final, com ou sem uso de script. Mas aquelas que sabem do seu peso investem em treinamento. “Sabemos que o mercado de call center é uma porta de entrada para jovens profissionais. Por isso, não exigimos uma experiência tão elevada. Optamos por treiná-los dentro de casa, com foco em nossas regras e processos de atendimento. Acreditamos que os bons profissionais são aqueles interessados em aprender, comprometidos com o trabalho prestado e com foco na satisfação dos clientes”, exemplifica Renato Cuenca, gerente executivo de processos e Multicanalidade da TIM Brasil.
Já outras empresas acreditam que o fato do call center ser o primeiro emprego de muita gente traz malefícios ao setor. Clarice Kobayashi, vice-presidente de marketing e estratégia de negócios da Orbium explica que “treinar atendentes capazes de vender e resolver problemas também é um desafio. Para ter este raciocínio mais global, o atendente precisa ter mais experiência, ter boa argumentação e, para se aproximar mais do linguajar do consumidor, o atendente precisa ser mais maduro. No momento em que o profissional de atendimento deixar de ser a grande massa de primeiro emprego, mas sim vocação de ser um atendente, tendo isto como carreira e profissão, teremos dado um grande passo para a profissionalização do atendimento”.
Até porque atender não é apenas replicar informações, comenta José Júlio, da Whirpool. “Capacitamos constantemente nossos atendentes internos e terceirizados em habilidades que vão desde o tom de voz até técnicas de negociação, passando por cordialidade e conhecimento técnico dos nossos eletrodomésticos. Assim, eles conseguem tirar a dúvida do consumidor, explicar o funcionamento dos produtos e ter um atendimento mais assertivo”.
E é aí que os funcionários fazem toda a diferença, afinal, eles são os clientes internos. No Bradesco, Luca Cavalcanti, executivo do banco, explica que “o grande desafio, em ambiente de colaboradores jovens e em formação, é a motivação e incentivo ao aprimoramento profissional, assim como o plano de carreira com oportunidades vinculadas aos esforços e dedicação”.
Para Enrique Rueda Garcia, presidente da Uranet, além de tudo, também é preciso mudar o que se pratica no mercado. “O piso salarial praticado pelos sindicatos é baixo e aumentar esse piso envolve o aumento de custos em larga escala para as empresas, o que acaba inviabilizando determinados contratos e,gerando desemprego. Temos uma política chamada de PODI (Programa de Oportunidade Interna) em que o colaborador pode ser provido tanto na vertical quanto na horizontal na empresa, desde que atenda os critérios da vaga e tenha o perfil adequado. Pagamos um pouco a mais do que o mercado pratica e pagamos em dia, o que deveria ser uma obrigação do setor, infelizmente é um diferencial”, conta.
Nas terceirizadas
Na opinião de Clarice Kobayashi, da Orbium, existe um movimento de internalização de serviços terceirizados e terceirização por especialização. Para ela, as empresas prestadoras de serviços estão sendo pressionadas para oferecer serviços com custos reduzidos e, com isso, enfrentam dificuldades para reter talentos na área de atendimento.
Exatamente por essa deficiência, muitas empresas que terceirizam suas áreas de atendimento apostam em, elas próprias, cuidarem do treinamento da equipe. “Contratamos uma empresa prestadora do serviço de call center, que contrata os atendentes. A NET, por sua vez, investe no treinamento desses profissionais, buscando um atendimento qualificado”, comenta Tonet. “Com relação à contratação do fornecedor, implementamos um novo modelo, no qual os prestadores de serviço assumem uma responsabilidade ainda maior pela qualidade e performance do atendimento. Os indicadores do nosso negócio passam a ser avaliados para fins de remuneração dos prestadores de serviço”, continua.
Assim, é preciso manter um olhar ainda mais crítico quando o serviço de atendimento está sendo feito ‘fora de casa’. “Capacitamos nossos colaboradores internos e terceirizados em módulos de atendimento, comportamentais e também técnicos, voltados aos nossos produtos. Periodicamente, estes profissionais passam por cursos de reciclagem. Ainda assim, fazemos monitoria telefônica para garantir que, na prática, estejam usando o que aprenderam em sala de aula”, explica José Júlio, da Whirlpool.
Transformando negativos em positivos
Cada contato do cliente é um ligação entre empresa e consumidor e uma oportunidade de criar uma boa relação, além de uma oportunidade de negócios, como afirma Cavalcanti, do Bradesco. “Nossa estratégia é transformar cada contato em uma oportunidade de negócio. Buscamos capacitar nossos profissionais com foco no conhecimento do produto oferecido e aprimorando suas habilidades de negociação. Trabalhamos com o conceito de que não estamos apenas vendendo um produto ou serviço, mas sim oferecendo ao cliente algo que satisfaça sua necessidade e lhe agregue valor”.
Para isso, a especialização dos atendentes também faz com que a experiência do cliente, quando negativa, seja transformada em positiva. “Na nossa operação, as URAs são usadas apenas para direcionamento do consumidor. Isso porque queremos que um consumidor com dúvidas em refrigerador converse com um atendente especializado neste tipo de produto. Assim, conseguimos mais qualidade, agilidade e eficiência no atendimento”, diz José Júlio, da Whirlpool.
Diante deste novo cenário, as empresas precisam evoluir seus conceitos e estruturas, segundo Regis Noronha, diretor executivo de estratégia e marketing da Atento. “Hoje, há empresas que ainda atuam em um modelo muito tradicional de custos e serviços. Assim, o encantamento e venda de produtos e serviços são tratados como verbas de marketing, onde os esforços de captação são grandes, com base em projeções de retorno dos investimentos. Uma vez que o indivíduo torna-se ‘cliente’ e passa por um processo de atendimento, isso está nas linhas de custo. E, como sabemos, muitas empresas buscam sua constante redução. E agora, esta equação não funcionará mais”, diz.   

Fonte: Portal Call Center

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20/11/2013

Sexo em Call Center de Juiz de Fora (AlmavivA)

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Tema de hoje: Nasci livre, mas fui escravo da Conta.

Tema de hoje: Nasci livre, mas fui escravo da Conta.

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18/11/2013

Informe o número do CPF #3




Cara, o que os clientes tem contra o CPF??
Porque ficam tão confusos??
Só fazem perguntas idiotas! Já conferiu Informe seu CPF #1 e Informe seu CPF #2 ??

Tem que rir pra não chorar KKKKKKKKKKKKKK

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15/11/2013

Eu menti!!!


Eu menti, eu minto todos os dias!!!

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Trote like a Street Fighter


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13/11/2013

Janete no Call Center

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É uma cilada, Bino!

É uma cilada Bino!

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12/11/2013

Feed Back

Feed Back

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11/11/2013

O famoso ladrão de marmita

O famoso ladrão de marmita

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09/11/2013

Informe seu CPF #2

Informe seu CPF


Cara, o que os clientes tem contra o CPF??
Porque ficam tão confusos??
Só fazem perguntas idiotas! Já conferiu Informe seu CPF #1 ??

Tem que rir pra não chorar KKKKKKKKKKKKKK

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08/11/2013

Sorria você está sendo monitorado

Sorria você está sendo monitorado

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06/11/2013

Um Headset novo agrega valor ao camarote

Um Headset novo agrega valor ao camarote


Ta ai uma coisa
Que agrega muito valor ao camarote!
 

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05/11/2013

Cliente que diz não

Cliente que diz não

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Anote o protocolo...


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Vagas exclusivas,para quem mora em Carapicuiba,Osasco,Cotia,Itapevi,Santana de Parnaíba e Jandira.


Consultor de Atendimento

Jornada de 6 horas e 20 minutos ( conforme legislação vigente) dia de segunda a sexta-feira para atendimento,durante os dias úteis do mês, Sábados ou contra-turnos para treinamentos e repasses de informações quando necessário. Formação: Nível Superior completo ou cursando,preferencialmente Administração,Finanças e Marketing. Experiência: Desejável mínimo de 6 meses de experiência,noções de microinformática (usuário),agilidade e qualidade na digitação,conhecimento de navegação na web,boa fluência verbal,boa dicção,clareza e objetividade tanto na linguagem escrita quanto na falada. Atribuições:Informar ao clientes sobre produtos e serviços relacionados à programação,realizar inscrições,cancelamentos e agendamentos no produtos do SEBRAE-SP. Realizar e atualizar o cadastro dos clientes e transferir a ligação com conferência para receptivo nível II quando for pertinente a orientação técnica.

Salário R$ 894,00 + Benefícios+ VR - 5,50 o dia.

Supervisão de Call Center

Jornada de 8 horas / dia de segunda a sexta-feira,durante os dias úteis do mês,e os sábados ou contra turnos para treinamentos e repasses de informações quando necessário. Formação: Graduação completa preferencialmente em Administração,Economia,Marketing,Publicidade e propaganda,Relações Públicas. Experiência mínima de 6 (seis) meses em cargos de gestão;controle de indicadores,conhecimento em monitoria da qualidade,recrutamento e seleção de operadores. Experiência na área de treinamento,apresentação em publico,desenvolvimento de material didático e experiência com gestão por processos. Atribuições:responsável pela gestão dos indicadores de desempenho técnico e comportamental dos operadores de atendimento;por implantar procedimentos e planos de ação;por disseminar os conceitos SEBRAE-SP junto a equipe;pela gestão e motivação da equipe;por realizar calibragens internas com a equipe e com supervisores;pelo feedback aos operadores após a monitoria de qualidade;pelo acompanhamento de curto prazo,em tempo real da aderência à escalas,as pausas e ao TMA (Tempo Médio de Atendimento)

Salário R$ 1.400,00 + Benefícios+ VR - 5,50 o dia.

OBS : Todos os salários,serão reajustados conforme contratação da empresa

Agendamento para entrevista falar com - Adriana

adriana@tecnet.ind.br 4152-0005

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04/11/2013

Vaga - Operador de Cobrança para trabalhar na República - SP

Estamos com vagas aberta de Operador de Cobrança para trabalhar na República, trabalhar somente 6 horas por dia de segunda a sábado, das 08h00 as 13h00 ou das 14h00 as 20h00.
Salário de 710,00 + vr de 8,00 + vt de até 12,00 reais dia + ass médica e odontológica.
Entrevista será realizada aqui na agencia somente amanhã a partir das 08h00 da manhã estamos atendendo.
Já sai da empresa no mesmo dia, com a lista de Documentos.
Rua Coronel Xavier de Toledo n° 105 3° andar ao lado do metro Anhangabaú...
A todos boa Sorte!

Enviado por: VP - Agencia em SP

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VAGA - OPERADOR ATIVO DE RETENÇÃO EXCELENTE SALÁRIO

EMPRESA MULTINACIONAL DE GRANDE PORTE CONTRATA PROFISSIONAL PARA ATUAR EM RETENÇÃO ATIVA. ENTRARÁ EM CONTATO PARA REATIVAÇÃO DE SERVIÇO QUE FOI CANCELADO. NECESSÁRIO POSSUIR EXPERIÊNCIA DE 6 MESES EM ATIVO DE VENDAS OU RETENÇÃO. É NECESSÁRIO TAMBÉM TER POSTURA E BOA DICÇÃO. SALÁRIO: R$ 1323,26 + PREMIAÇÕES E BENEFÍCIOS. LOCAL DE TRABALHO: BARRA FUNDA, SÃO PAULO.
INTERESSADOS...
ENVIAR CURRÍCULO ATUALIZADO PARA: recrutamento@amcn.com.br

Via: Michele Menegon

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02/11/2013

Vai trabalhar no feriado?


Vou trabalhar no feriado...
Pelo menos 
eu não trabalho com Telemarketing

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