12/10/2015

Direitos - Operadores de telemarketing



A categoria dos Operadores Telemarketing está entre as principais que possuem o maior número de processos na Justiça do Trabalho, é de grande importância estabelecer quais são os Direitos assegurados a esses funcionários, que constantemente tem os seus Direitos violados, seja diretamente pela própria empresa que o contratou ou pelo cliente que terceirizou o serviço de atendimento.
 
Devemos considerar como operador de telemarketing, os empregados que a comunicação com os clientes é realizada a distância por voz ou mensagem eletrônica, com a utilização simultânea de equipamentos de escuta, e se equipamentos informatizados ou manuais de processamento de dados.
 
Jornada de trabalho - Aos operadores de telemarketing, é estabelecida a jornada diária de 6 horas e 36 horas durante a semana, e em caso de prolongação da jornada deve ser concedido um intervalo de 15 minutos.,
 
Pausas para ir ao banheiro - É assegurado o direito de quantas pausas forem necessárias para necessidades fisiológicas, desde que haja boa-fé. O empregado que for fiscalizado ou punido, poderá pleitear indenização perante a Justiça do Trabalho.
 
Indenização por assédio moral nos seguintes casos - a) empresas estimular abusivamente a competição entre empregados; b) obrigar o operador utilizar adereços, acessórios, fantasias, vestimentas com o objetivo de punir ou realizar propaganda; e c) exposição pública da avaliação de desempenho do colaborador.
 
Não obrigatoriedade de fornecer sobrenome aos clientes - Essa garantia visa fornecer a segurança pessoal do empregado.
 
Indenização por acidentes decorrente da atividade exercida - Normalmente, os Operadores são submetidos a um alto grau de ruído e consequentemente causando a perda auditiva, tal perda deve ser indenizada, caso se comprove que a mesma decorreu da atividade exercida. Esse é apenas um dos exemplos, mas todo e qualquer tipo de doença adquirida em razão da atividade desenvolvida, deve ser reparada, nessa categoria as causas mais recorrentes são: LER, DORT, Síndrome do Pânico e perda auditiva.
O nosso objetivo aqui foi tratar superficialmente alguns dos principais Direitos da categoria, os mesmos podem ser mais extensos tendo em vista a existência de diversas Convenções e Acordos Coletivos de Trabalho.
 
Caso necessite saber os seus Direitos especificamente no seu caso, recomendo que procure um Advogado para que possa realizar um estudo e pleitear os Direitos na Justiça.
 
Autor: Fernando Zanellato - OAB/SP 358.015
Advogado Trabalhista. Pós graduando em Direito e Processo do Trabalho na EPD - Escola Paulista de Direito. Membro da Comissão do Jovem Advogado.
 
Contato para informações acerca do conteúdo:
 
Email: fernando.zanellato@zpsa.com.br
Telefone: 11 3106-0670
 
Via | Zanellato, Pedroza e Santana - Advogados

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11/05/2015

Empresa de telemarketing indenizará funcionário que pediu demissão por não conseguir trabalhar


A Contax S.A. foi condenada a pagar uma indenização de danos morais de R$ 4 mil a um ex-empregado de telemarketing. O funcionário teve a senha de acesso ao sistema bloqueada, sem que um novo login fosse liberado durante um mês. Com isso, o atendente era obrigado a permanecer na frente do computador durante todo o expediente, mesmo sem possibilidades de trabalhar. Depois de virar chacota entre os colegas do setor de call center, ele pediu demissão.

No processo trabalhista, o profissional disse que o problema técnico não foi resolvido, apesar de promessas neste sentido. Segundo o atendente de telemarketing, a empresa o induziu a pedir demissão. Em sua defesa, a Contax negou a versão do empregado e disse que ele não ficou ocioso. Segundo a empresa, problemas técnicos de bloqueio de acesso são recorrentes e comuns a todos os funcionários do setor.

Inicialmente, o juízo da 20ª Vara do Trabalho de Porto Alegre (RS) não identificou o assédio moral, porque o atendente não teria comprovado sua versão. A sentença também ressalta que o bloqueio de senhas acontecia com todos, e julgou improcedente o pedido de indenização.

O Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (RS), porém, considerou o depoimento de uma testemunha que comprovou o longo período sem trabalho do atendente. Segundo o depoimento, o desbloqueio do acesso se normalizava geralmente em, no máximo, uma semana, mas, naquele caso, se estendeu por muito mais tempo. O TRT destacou que a atitude da empresa desmoralizou o empregado, e determinou a indenização.

A Contax recorreu ao Tribunal Superior do Trabalho (TST). Ainda assim, o relator do caso no Sexta Turma do TST considerou que houve violação ao patrimônio moral do trabalhador por parte da empresa que, ao não desbloquear seu login de trabalho, o impediu de exercer a atividade para a qual foi contratado.

Fonte: Extra.globo.com

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21/11/2013

Empresário se surpreende ao ser chamado "Otário Chorão", em sua fatura


O empresário César Medeiros, de Campo Grande (MS), teve uma surpresa ao receber a conta da Claro TV do mês de novembro. A fatura foi gerada no nome de "Otário Chorão" após o cliente ter ligado para a empresa para pedir desconto no plano. César entrou em contato com a Claro após ver uma propaganda oferecendo o mesmo tipo de assinatura que ele contratou, mas com valor menor. Ele desconfia que um atendente da empresa alterou o cadastro após a ligação. Por meio da assessoria, a empresa disse que esse tipo de conduta não está de acordo com os princípios e valores da companhia e por esse motivo adota todas as providências para solucionar a questão

Fonte: Bol

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Atendimento ao cliente: “os dois lados” da mesma moeda

Atendimento ao cliente: “os dois lados” da mesma moeda


Se o cliente é o mesmo, por que há diferença nos atendimentos de diferentes canais como SAC, vendas, ouvidoria e chat? É possível, e o mercado exige, que sejam aplicados conceitos de excelência de atendimento em todas as relações com o consumidor      

Imagine a seguinte situação: ao contratar um serviço ou comprar um produto por um canal de televendas tudo “foram flores”, o vendedor foi prestativo, explicativo e interessado. Algum tempo depois, ao entrar em contato com o SAC para solicitar ajuda ou até mesmo o cancelamento da compra, a história foi outra. A situação parece familiar? Na maioria dos casos a resposta é sim.
Esse é o retrato de uma realidade que, infelizmente, permeia a maioria das empresas do Brasil: a falta de sintonia entre as centrais de atendimento ao consumidor e vendas da companhia. Para o consumidor a impressão que fica é que para vender o atendimento é impecável, já o pós-venda nada mais é que uma central telefônica que não resolve nada. Fica a pergunta: se o cliente é o mesmo, porque os atendimentos são diferentes, uns melhores ou piores do que os outros? Por que parece ser impossível aplicar os valores e a missão das empresas nesses diferentes setores?
Para responder a essas perguntas primeiro é preciso entender que a excelência do atendimento se dá de maneira uniforme, com todos os segmentos equiparados em visão e atuação. Quando a companhia é bem sucedida ao passar seus procedimentos e processos internos, além de valores e ética, para seus atendimentos (terceirizados ou não), o serviço, para clientes  e para futuros clientes, é considerado de boa qualidade.
Ao analisar o atendimento na hora da venda de um produto ou serviço, notamos claramente os elementos que fazem esse tipo de relacionamento muito mais agradável:  humanização, boa vontade, conhecimento do produto por parte do vendedor, engajamento, dinamismo. Para ter sucesso, a central de atendimento deve, também, aplicar os mesmos conceitos. Na verdade, toda a empresa deveria seguir essa mesma lógica.
Excelência em atendimento
Antes de qualquer indagação sobre qualidade de atendimento em diferentes setores, é necessário discernir o que faz a excelência. “É primordial ter o time engajado com autonomia na ponta fornecendo a solução imediata das necessidades do cliente, ter respeito ao consumidor e transparência nos negócios, construindo relacionamentos de confiança”, diz Patrício Santelices, Superintendente Executivo de Call Center do Santander.
Com a velocidade da informação, ninguém mais tem tempo para a setorização do atendimento, acredita Lucas Mancini, CEO do Voxline. “O consumidor quer ter sua demanda atendida rapidamente, sem ter que falar ao telefone diversas vezes com uma central de atendimento. Quando isso é a única saída oferecida pela empresa, o consumidor torna-se mais exigente na efetiva solução da sua demanda”, explica.
E conquistar esse cliente cada vez mais exigente demanda um trabalho a longo prazo. “Temos como visão ‘ser o banco líder em performance sustentável e em satisfação de clientes’. Para atingirmos essa visão, temos uma estratégia de sustentabilidade totalmente atrelada à agenda de negócios da organização, o que nos permite atuar como agentes de transformação. Acreditamos que só podemos alcançar a performance sustentável, ou seja, perenidade do nosso negócios, por meio da geração de valor compartilhado para colaboradores, clientes, acionistas e toda sociedade”, explica Cristiana Pinciroli, Ouvidora do Itaú Unibanco.
Essa excelência, tão buscada pelas empresas, também se reflete na transformação do “simples” cliente em um fã da marca. Para isso é preciso ‘garimpar’ o relacionamento para que esse laço se estreite. “Para nós, o importante é a satisfação em atender. Como isso está dentro de casa, nossa estratégia é investir nas pessoas que se relacionam com o consumidor todos os dias e têm, a cada contato, uma oportunidade única de transformá-los em fãs”, afirma José Júlio Pereira, vice-presidente de manufatura, serviços ao consumidor, peças e qualidade da Whirlpool Latin America.
Humanização do atendimento
Já foi o tempo em que atendimento robotizado era sinônimo de tecnologia e empenho. Atualmente, os clientes querem sentir que há um ser humano do outro lado da linha (ou da tela), que o entende e tem empatia, por isso, muitas empresas, têm dado um “passo atrás” no uso das tecnologias, mas, obviamente, sem deixar de investir em novas opções tecnológicas. Afinal, o foco é, sempre, facilitar a vida do consumidor, e muitos não se preocupam com forma que sua demanda é tratada, querem simplesmente resolvê-la.
Essa é a postura dos grandes bancos, como o Bradesco. “Em nosso canal Fone Fácil atuamos continuamente no desenvolvimento de modelos de relacionamento que valorizam a experiência e ótica do consumidor. Atualmente concedemos maior autonomia aos nossos Especialistas Financeiros (Operadores), para que atendam o cliente e façam uma análise de seu perfil para poder colocar à disposição algo que realmente atenda às suas necessidades  e não somente seguir um roteiro”, exemplifica Luca Cavalcanti, diretor do departamento de canais digitais da instituição financeira.
Apesar do investimento em novas formas de atendimento, a humanização volta a ser uma realidade e até mesmo diferencial em muitas empresas. “Treinamos nosso atendimento para que trate nossos clientes de forma próxima, cordial, com tranquilidade e sempre tentando entender o que ele busca, como gostaríamos de ser tratados. Sempre buscamos fazer com que o cliente tenha uma experiência excelente, por isso estamos entre os países com o melhor atendimento de call center da FedEx no mundo”, diz Fábio Agripino, gerente sênior de Atendimento ao Cliente da FedEx.
A central de atendimento deve sempre andar alinhada com os valores corporativos. “Em nossa URA de atendimento buscamos ser o mais simples possível, permitindo que o cliente entre em contato conosco de forma rápida e sem muitos cliques ou opções. E quando em contato com o atendimento humano, ele encontra os padrões da GOL, colaboradores treinados para atender de forma simples, com agilidade e sem burocracia”, explica Rogério de Castro, diretor de Relacionamento com o Cliente da Gol Linhas Aéreas.
Algumas empresas acabaram com os scripts como forma de humanizar e aproximar o atendimento do consumidor. A Microsoft foi uma delas. “Primeiro abolimos os scripts, temos roteiros de atendimento que são como guias de como proceder. Depois trabalhamos o comportamento dos agentes para que eles se sintam responsáveis pelo atendimento do início ao fim da chamada, dando mais poder aos agentes para resolução de casos complexos”, diz Jaciguara Shibao, Gerente Geral de Satisfação de Clientes e Parceiros da companhia.
E mesmo com o uso da URA é possível ser menos robótico. Celso Tonet, diretor de atendimento da NET, explica: “Temos investido em desenvolver novos canais de atendimento aos seus clientes nesses últimos anos. Em especial, citamos o desenvolvimento de uma nova URA, que tem por característica principal a humanização do atendimento. Nela, o cliente tem a percepção de estar falando com um atendente normal, onde a linguagem coloquial e a precisão das informações são os principais diferenciais”.
Ainda, é possível utilizar a tecnologia a favor da humanização. O Grupo AlmavivA, por meio da Almawave, utiliza softwares dotados de inteligência semântica que conseguem captar até mesmo sutilezas do cliente durante o atendimento, como a interpretação no tom de voz. “Além disso, realiza montagem de mailing com base no feedback de consumidores satisfeitos/insatisfeitos, classifica demandas da clientela, além de padronizar respostas a clientes e acumular informações na base de dados da plataforma, em vez de exclusivamente se concentrar no interlocutor. Isso otimiza o atendimento ao cliente, proporcionando assertividade, além de tratamento mais rápido e personalizado” explica Roberto Ribeiro, diretor comercial da AlmavivA.
A escolha certa na hora da contratação
Muitas empresas não mensuram a importância da contratação e como o corpo de atendimento faz diferença no resultado final, com ou sem uso de script. Mas aquelas que sabem do seu peso investem em treinamento. “Sabemos que o mercado de call center é uma porta de entrada para jovens profissionais. Por isso, não exigimos uma experiência tão elevada. Optamos por treiná-los dentro de casa, com foco em nossas regras e processos de atendimento. Acreditamos que os bons profissionais são aqueles interessados em aprender, comprometidos com o trabalho prestado e com foco na satisfação dos clientes”, exemplifica Renato Cuenca, gerente executivo de processos e Multicanalidade da TIM Brasil.
Já outras empresas acreditam que o fato do call center ser o primeiro emprego de muita gente traz malefícios ao setor. Clarice Kobayashi, vice-presidente de marketing e estratégia de negócios da Orbium explica que “treinar atendentes capazes de vender e resolver problemas também é um desafio. Para ter este raciocínio mais global, o atendente precisa ter mais experiência, ter boa argumentação e, para se aproximar mais do linguajar do consumidor, o atendente precisa ser mais maduro. No momento em que o profissional de atendimento deixar de ser a grande massa de primeiro emprego, mas sim vocação de ser um atendente, tendo isto como carreira e profissão, teremos dado um grande passo para a profissionalização do atendimento”.
Até porque atender não é apenas replicar informações, comenta José Júlio, da Whirpool. “Capacitamos constantemente nossos atendentes internos e terceirizados em habilidades que vão desde o tom de voz até técnicas de negociação, passando por cordialidade e conhecimento técnico dos nossos eletrodomésticos. Assim, eles conseguem tirar a dúvida do consumidor, explicar o funcionamento dos produtos e ter um atendimento mais assertivo”.
E é aí que os funcionários fazem toda a diferença, afinal, eles são os clientes internos. No Bradesco, Luca Cavalcanti, executivo do banco, explica que “o grande desafio, em ambiente de colaboradores jovens e em formação, é a motivação e incentivo ao aprimoramento profissional, assim como o plano de carreira com oportunidades vinculadas aos esforços e dedicação”.
Para Enrique Rueda Garcia, presidente da Uranet, além de tudo, também é preciso mudar o que se pratica no mercado. “O piso salarial praticado pelos sindicatos é baixo e aumentar esse piso envolve o aumento de custos em larga escala para as empresas, o que acaba inviabilizando determinados contratos e,gerando desemprego. Temos uma política chamada de PODI (Programa de Oportunidade Interna) em que o colaborador pode ser provido tanto na vertical quanto na horizontal na empresa, desde que atenda os critérios da vaga e tenha o perfil adequado. Pagamos um pouco a mais do que o mercado pratica e pagamos em dia, o que deveria ser uma obrigação do setor, infelizmente é um diferencial”, conta.
Nas terceirizadas
Na opinião de Clarice Kobayashi, da Orbium, existe um movimento de internalização de serviços terceirizados e terceirização por especialização. Para ela, as empresas prestadoras de serviços estão sendo pressionadas para oferecer serviços com custos reduzidos e, com isso, enfrentam dificuldades para reter talentos na área de atendimento.
Exatamente por essa deficiência, muitas empresas que terceirizam suas áreas de atendimento apostam em, elas próprias, cuidarem do treinamento da equipe. “Contratamos uma empresa prestadora do serviço de call center, que contrata os atendentes. A NET, por sua vez, investe no treinamento desses profissionais, buscando um atendimento qualificado”, comenta Tonet. “Com relação à contratação do fornecedor, implementamos um novo modelo, no qual os prestadores de serviço assumem uma responsabilidade ainda maior pela qualidade e performance do atendimento. Os indicadores do nosso negócio passam a ser avaliados para fins de remuneração dos prestadores de serviço”, continua.
Assim, é preciso manter um olhar ainda mais crítico quando o serviço de atendimento está sendo feito ‘fora de casa’. “Capacitamos nossos colaboradores internos e terceirizados em módulos de atendimento, comportamentais e também técnicos, voltados aos nossos produtos. Periodicamente, estes profissionais passam por cursos de reciclagem. Ainda assim, fazemos monitoria telefônica para garantir que, na prática, estejam usando o que aprenderam em sala de aula”, explica José Júlio, da Whirlpool.
Transformando negativos em positivos
Cada contato do cliente é um ligação entre empresa e consumidor e uma oportunidade de criar uma boa relação, além de uma oportunidade de negócios, como afirma Cavalcanti, do Bradesco. “Nossa estratégia é transformar cada contato em uma oportunidade de negócio. Buscamos capacitar nossos profissionais com foco no conhecimento do produto oferecido e aprimorando suas habilidades de negociação. Trabalhamos com o conceito de que não estamos apenas vendendo um produto ou serviço, mas sim oferecendo ao cliente algo que satisfaça sua necessidade e lhe agregue valor”.
Para isso, a especialização dos atendentes também faz com que a experiência do cliente, quando negativa, seja transformada em positiva. “Na nossa operação, as URAs são usadas apenas para direcionamento do consumidor. Isso porque queremos que um consumidor com dúvidas em refrigerador converse com um atendente especializado neste tipo de produto. Assim, conseguimos mais qualidade, agilidade e eficiência no atendimento”, diz José Júlio, da Whirlpool.
Diante deste novo cenário, as empresas precisam evoluir seus conceitos e estruturas, segundo Regis Noronha, diretor executivo de estratégia e marketing da Atento. “Hoje, há empresas que ainda atuam em um modelo muito tradicional de custos e serviços. Assim, o encantamento e venda de produtos e serviços são tratados como verbas de marketing, onde os esforços de captação são grandes, com base em projeções de retorno dos investimentos. Uma vez que o indivíduo torna-se ‘cliente’ e passa por um processo de atendimento, isso está nas linhas de custo. E, como sabemos, muitas empresas buscam sua constante redução. E agora, esta equação não funcionará mais”, diz.   

Fonte: Portal Call Center

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28/10/2013

Sine-PB oferece 500 vagas para operador de telemarketing

Os interessados devem apresentar currículo, RG, CPF e carteira de trabalho no Sine-PB

 


O Sistema Nacional de Emprego na Paraíba (Sine-PB) divulgou uma nova lista contendo 633 vagas para o mercado de trabalho na região metropolitana de João Pessoa. Os destaques são para operador de telemarketing receptivo com 500 vagas (sem experiência exigida), 15 para promotor de vendas, seis para costureira de máquina industrial, duas para auxiliares financeiros e uma para engenheiro civil. Estes últimos postos com experiência comprovada.
Outras vagas em destaque são para vendedor pracista (18), cobrador de transportes coletivos (7), encanador (8), eletrotécnico (6), instalador de equipamentos de comunicação (8), manicure (6) e porteiro (5).
Os interessados devem apresentar currículo, RG, CPF e carteira de trabalho no Sine-PB, localizado na Rua Duque de Caxias, 305, Centro, próximo ao Shopping Terceirão, em João Pessoa. O horário de atendimento é das 7h30 às 17h30.

Confira abaixo a relação das oportunidades de emprego:
01-AUXILIAR DE COSTURA. C/EXP
01-AJUDANTE DE CARGA E DESCARGA. C/EXP
01-AUXILIAR DE PESSOAL. C/EXP
02-AUXILIAR DE FINANCEIRO. C/EXP
01-AUXILIAR DE TÉCNICO ELETRONICA. C/EXP
06-COSTUREIRA DE MÁQUINAS INDUSTRIAL. C/EXP
02-CORRETOR DE IMÓVEIS. C/EXP
02-CABELEIREIRO. C/PRÁTICA
01-COSTUREIRA DE MÁQUINA OVERLOQUE
07-COBRADOR DE TRANSPORTES COLETIVOS. S/EXP JOVEM APRENDIZ
01-COPEIRO. C/EXP
02-CUMIM. C/CURSO OU EXP
01-DESPACHANTE DE TRANSPORTES COLETIVOS. C/EXP
01-DESIGNER DE INTERIORES. C/EXP
01-ENCARREGADO ELETRICISTA DE INSTALAÇÕES. C/EXP
01-ENCARREGADO DE MANUTENÇÃO. C/EXP
06-ELETROTÉCNICO. C/EXP OU CURSO
01-ENGENHEIRO CIVIL. C/EXP
08-ENCANADOR. C/EXP
01-GARÇOM. C/CURSO OU EXP
01-GERENTE COMERCIAL. C/EXP
01-FIANDEIRO. C/EXP
08-INSTALADOR DE EQUIPAMENTOS DE COMUNICAÇÃO.
01-INSTALADOR DE CORTINAS E PERSIANAS, PORTAS SAFONADAS E BOXE
01-INSTALADOR DE SOM E ACESSÓRIOS DE VEICULOS.
06-MANICURE.
01-MONTADOR DE MOVÉIS DE MADEIRA. C/EXP
01-MARCENEIRO. C/EXP
02-MONTADOR DE ACESSÓRIOS. C/EXP
01-MECÂNICO DE MÁQUINAS PESADAS. C/EXP
01-MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MOTOCICLETAS.
01-MANTENEDOR OPERACIONAL DE PROCESSOS QUIMICO E PETROQUIMICOS. C/EXP
500-OPERADOR DE TELEMARKETING. SEM/EXP ENSINO MÉDIO COMPLETO.
01-PADEIRO.C/EXP
05-PORTEIRO.C/EXP
01-PASSADOR DE ROUPAS EM GERAL. C/EXP
01-PROFESSOR DAS SÉRIES INICIAIS. C/EXP
01-PROFESSOR DE INGLÊS. C/EXP
15-PROMOTOR DE VENDAS. C/EXP
01-PIZZAIOLO. C/EXP OU PRÁTICA
01-PINTOR DE PAREDES. C/EXP
01-RECEPCIONISTA DE HOTEL.C/EXP
01-SUBGERENTE DE LOJA. C/EXP
01-TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO.C/EXP
01-TÉCNICO EM LABORATÓRIO DE FARMÁCIA. C/EXP
02-TÉCNICO DE OPERAÇÕES BANCÁRIAS CREDITO IMOBILIÁRIA. C/EXP
01-TORNEIRO MECÂNICO. C/EXP
01-TÉCNICO DE EDIFICAÇÕES. C/EXP
02-TÉCNICO DE REFRIGERAÇÃO. C/EXP
18-VENDEDOR PRACISTA. C/S/EXP
02-VENDEDOR DE COMÉRCIO VAREJISTA. C/EXP
05-VENDEDOR INTERNO. C/EXP

Fonte: WSCOM ONLINE

 

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